Ouvi no rádio essa história. Parece que antigamente, nos salões da Jamaica, só se tocava ska. Até que, em algum momento, começaram a achar que o povo suava muito para dançar aquilo e resolveram desacelerar a música. Resultado: o reggae.
Não gosto muito de reggae, prefiro ska. Mas isso de ralentar foi um pensamento que veio bem a calhar. Costumo fazer o contrário: acelerar achando que vou aproveitar mais. Acabo cansando e sento no meio do salão, com as pernas tortas, olhando para os lados. Custa achar o ritmo ideal. O meu seria o daquela música turquinha, que vai aos poucos e uma hora GRITA – com toda classe e harmonia. Intensa, apaixonante. Como tem que ser.
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