quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Feliz festa-surpresa.

Desde que aprendi que não dá para ser boazinha sempre, passei a me surpreender muito mais com a bondade das outras pessoas. Até com as mais próximas.
Saí da aula de dança um pouco impaciente com a chatice alheia, mas no caminho de casa resolvi deixar o assunto de lado e aproveitar o final do dia. Que fosse só vendo TV com o Fá e já estava ótimo para os meus planos de aniversário nada pretensiosos.

Entrei em casa esperando só a minha casa e um Fá de sempre no sofá novo. Mas dei de cara com a mesa afastada, sanduíches de metro e, antes que eu raciocinasse melhor, uma multidão (pelo tamanho do apartamento parecia mesmo) de pessoas queridas cantando parabéns.

Pasmei. Minha primeira festa-surpresa. Todas aquelas pessoas fora de casa, em plena segunda-feira, mais de 10 horas da noite, só para me fazer feliz (e ver minha cara de tonta, claro). Isso é muita coisa em tempos que se dá parabéns pelo orkut.

Fofos, um por um.

Demorei para dormir repassando a festinha na cabeça. Carinho nas costas do Fá o máximo que agüentei, até doer o braço. E ainda acho que foi pouco.

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu te amo, meu tete mais lindo. Estou com saudades e resolvi reler o seu blog. Beijos do seu marido.