Eu assisto American Idol. Na verdade, não perco um programa. Mais do que isso, já deixei de sair de casa para sentar no sofá e ficar vendo, um a um, os candidatos subirem no palco. Sinto na pele cada vez que um deles termina a apresentação, coração acelerado, platéia atenta, jurados prestes a disparar críticas ou elogios. Prendo os olhos na tela e tento adivinhar o que vem.
Meus amigos riem quando digo que o programa me emociona, me ensina, me enche de bom-humor. Mas é verdade. Gosto de ver como as pessoas se fragilizam ou se fortalecem com o que descobrem a seu respeito. Já vi tímidos se descobrindo, exibidos baixando a bola, homens e mulheres lidando com uma vida nova, esquisita, cheia de possibilidades. Sorriem nervosos, engolem seco, gritam, choram, engasgam, fazem dancinhas engraçadas para comemorar. São um bando de humanos que por um momento se vestem de heróis, mas na “hora H” voltam correndo para sua humanice.
Gosto é disso, de ver gente fazendo papel de gente. O meu predileto é David Archuleta, um garoto de 16 anos extremamente talentoso que nunca tenta ser mais do que ele simplesmente é. Até porque, não tenho certeza se ele entende muito sobre si mesmo: o quanto é cativante e a ternura que desperta com seu sorriso despreocupado. A idade ajuda na falta de malícia, na tolerância, na habilidade de escutar elogios sem se gabar e de receber críticas sem se sentir injustiçado. Vale o momento, a chance de estar ali. Prova disso é que, em todas suas apresentações, a platéia quase explode e, em cada uma delas, ele reage como se fosse a primeira vez.
É aí que tenho mais vontade de esmagar aquela figura, fazer uma bolinha e carregar para cima e para baixo comigo. Usar de chaveiro mesmo. Para toda vez que uma pequenice qualquer me pegar de surpresa, poder tirar ele do bolso, ver o sorriso de moleque que não sabe das coisas e lembrar de rir.
Quando crescer, quero ser que nem o David Archuleta.
Meus amigos riem quando digo que o programa me emociona, me ensina, me enche de bom-humor. Mas é verdade. Gosto de ver como as pessoas se fragilizam ou se fortalecem com o que descobrem a seu respeito. Já vi tímidos se descobrindo, exibidos baixando a bola, homens e mulheres lidando com uma vida nova, esquisita, cheia de possibilidades. Sorriem nervosos, engolem seco, gritam, choram, engasgam, fazem dancinhas engraçadas para comemorar. São um bando de humanos que por um momento se vestem de heróis, mas na “hora H” voltam correndo para sua humanice.
Gosto é disso, de ver gente fazendo papel de gente. O meu predileto é David Archuleta, um garoto de 16 anos extremamente talentoso que nunca tenta ser mais do que ele simplesmente é. Até porque, não tenho certeza se ele entende muito sobre si mesmo: o quanto é cativante e a ternura que desperta com seu sorriso despreocupado. A idade ajuda na falta de malícia, na tolerância, na habilidade de escutar elogios sem se gabar e de receber críticas sem se sentir injustiçado. Vale o momento, a chance de estar ali. Prova disso é que, em todas suas apresentações, a platéia quase explode e, em cada uma delas, ele reage como se fosse a primeira vez.
É aí que tenho mais vontade de esmagar aquela figura, fazer uma bolinha e carregar para cima e para baixo comigo. Usar de chaveiro mesmo. Para toda vez que uma pequenice qualquer me pegar de surpresa, poder tirar ele do bolso, ver o sorriso de moleque que não sabe das coisas e lembrar de rir.
Quando crescer, quero ser que nem o David Archuleta.
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